Tinha que ser completamente diferente da estreia homónima, disco que intervalava versões blues com canções de rnb com travo psicadélico. Mas não bastava ser diferente no estilo que agora passava a dar ares de rock progressivo. Também tinha que o ser na forma: a banda quer que o registo transponha as forças dos concertos para o estúdio. A vontade de complicar percebe-se só de olhar para um alinhamento pouco comum para uma altura em que apenas os discos jazz criavam álbuns de cinco canções, quatro das quais com mais de sete minutos. É o rock progressivo em tudo o que tem de polorizador: canções que eventualmente se arrastam e solos intermináveis. David Hassinger, o produtor do 1º álbum, por exemplo, perdeu a paciência. "Não sabiam o que queriam", concluiu.