2014. Já não há grande paciência para revivalismo punk. E é por isso que o segundo de Makthaverskan surpreende. É punk, sim, mas a forma despachada e descuidada com que Maja Milner lamenta os erros do passado e as relações mal resolvidas durante a necessariamente conturbada adolescência não soam apenas a revivalismo barato. E o shoegaze, com sintetizadores dos 80s evitam a repetição de uma fórmula que nem chega a existir.
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