Os xx sempre foram implicância da casa. Traduzindo: um aborrecimento de morte. Aparentemente, o motivo pelo qual este disco não tem recebido pelos fãs da velha (já lá vão sete anos) escola, é o mesmo que nos faz apreciá-lo por aqui: o fim da lamuria gratuita que dá lugar a uma espécie de takeover de Jamie xx, cujo trabalho a solo era até hoje a única coisa saída da banda londrina por aqui apreciada. Tendo em conta o protagonismo dos dois vocalistas, chega a ser paradoxal que este seja um disco pensado por Jamie Smith, mas estão aqui marcas do modelo In Colour, a sua muito celebrada estreia de material original a solo. É tão bom que até as canções que mais devem ao passado nos soam bem.
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